Compositor: Angelo de Augustine
Oh, meu querido, eu pinto com paciência
Adornei meu cavalete e li
Nos rostos solenes e desolados
Com as cores do vento
Como o pintor, assino meu nome
Onde quero que seja encontrado
Mas você já sabe
Como a história termina agora
Como o poeta que veio antes de nós
Agora aninhado na sepultura
Nunca para se alegrar em coro
Ou olhar você no rosto
Mais como o oceano que encontra seu lar
Na crista brilhante de uma onda
Enquanto a Lua brilharia
No seu rosto que se desfaz
Corra para longe da sua espécie
Enquanto carrega a vida que deixou para trás
Perdido por palavras para expressar
Enquanto o artista depende dos olhos para transmitir
Oh, meu querido, eu empunho meus desejos
Ao longo da borda da tela
Carmesim, amarelo cadmium, azul bebê
Amaranto são meus velhos amigos
Todas as cores que emprestam sua bênção
De bondade num olhar
Enquanto a luz mostraria
Como elas dançam
Enquanto a luz mostraria
Toda a luz mostraria
E a vida lhe daria
Mais uma chance